Sim. O ano eleitoral começou. No primeiro mês do ano, estive
e ainda estou conversando com lideranças de Serra Negra. Primeiro, para
entender o que podemos ter nas eleições, mas, convite não faltou para a disputa
para uma vaga na Câmara Municipal.
Em 2012 e 2016, fui uma das opções para a vereança. No final
do processo de 2016, me desliguei do partido que fiz parte e afirmei que não
seria candidato. Desde aquela época, a convicção de que não disputaria as próximas
eleições estava calcada.
O jornalismo me consome. Aliás, graças a ele, tenho o
respeito dos três grupos de Serra Negra. Sei que posso colaborar com conversas,
ideias, e por quê não, discussões acaloradas, olhos nos olhos, como sempre
gostei de fazer.
Em 2024, não será diferente. Não estarei no processo eleitoral.
A minha Pessoa Jurídica, pode estar e não há nenhum problema nisso, afinal, a profissão
é utilizada para comunicar.
O que me espanta é a utilização do jornalismo para se
promover politicamente. Buscar informações com intuito de apurar para levar ao
seu público, mas, na verdade, a busca é de subsídios para uma candidatura, não
é algo que faria.
Eticamente, um jornalista não participa nem de pesquisas, afinal, podemos direcionar nossas respostas. Jornalismo e palanque não podem andar junto. O convite para fazer jornalismo, informando a população está confirmado. Não espere de mim, a militância através da comunicação.
Por Moisés de Camargo. Jornalista e editor do www.circuitodenoticias.com.br
Publicado às 16h42
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