A crise do Coronavírus pegou o mundo de surpresa. Milhares de empresas ao redor do mundo, de todos os setores da economia, milhões de trabalhadores, além de governos e povos inteiro se viram diante de uma crise inédita, jamais vista pela atual geração. Com isso, uma necessidade foi percebida: a de empreender.
O empreendedorismo como atitude, muito mais que simples discurso, é item básico para todo profissional que tem por objetivo manter-se competitivo no mercado de trabalho. E é aconselhável que todo time de colaboradores, acionistas e sócios de uma empresa mantenham viva a atitude empreendedora.
Empreender não é só abrir o próprio negócio
A necessidade de empreender é cada vez mais percebida, e na atual situação que vive o mundo, muitos profissionais compreenderam esse fato. O que muita gente gente ainda não percebeu, é que não é preciso ser empresário, dono de um comércio, ou proprietário de uma marca para empreender.
Empreender não se trata exclusivamente de abrir uma empresa ou ser dono do próprio negócio. Atitudes empreendedoras vão além, e podem ajudar o trabalhador de qualquer empresa a inovar dentro do emprego atual, independentemente do cargo ou posição que ocupa na organização.
E o colaborador que empreender pode se destacar entre os demais colegas, especialmente se ocupam a mesma posição. O empreendedorismo é uma questão de mentalidade, uma forma de enxergar seu trabalho, o papel que a empresa para qual você trabalha tem na sociedade, e também uma forma de ver o mundo dos negócios.
Ideias inovadoras e disruptivas para o negócio, o exercício da criatividade, e a participação na resolução de problemas complexos são algumas das inúmeras formas de empreender.
Empreender é ação
Proatividade é um requisito cada vez mais buscado nos profissionais. Na atualidade, com a globalização, as incertezas e volatilidades que o mundo do trabalho vive, a procura por trabalhadores que estejam aptos a resolver problemas é grande.
Esses profissionais não apenas são dotados de capacidade resolutiva, mas estão sempre prontos a colaborar na busca das soluções mais criativas e mais eficientes para toda a equipe.
A aptidão técnica está em jogo, mas não só ela. Não basta ser eficiente em determinada tarefa, se aquele colaborador não se prontificar e for proativo. Colaboradores que façam além do que foi pedido ou estabelecido; que não apenas cumpram os prazos, mas que encurtem cada vez mais os deadlines, e se coloquem à disposição para resolver outros problemas que são encontrados no percurso são cada vez mais desejados.
Ibraim Gustavo é jornalista, escritor e educador, Pós-graduado em MKT e MBA em Comunicação e Mídia
Publicado às 12h16
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