A história começa com o encerramento do contrato da concessionária Renovias, que termina em abril de 2026 e administra a SP 340 (Dr. Adhemar de Barros) e sua continuidade. E também com a necessidade de duplicar ou melhorar as entradas hoje administradas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo.
O Governo do Estado de São Paulo, especificamente por meio da Secretaria de Concessões e Parcerias, propõe a concessão do lote de rodovias intitulado “Circuito das Águas Paulista” que trará mudanças no sistema de pedágios de 33 municípios da região. No total serão 533 km de rodovias que serão licitadas, extrapolando a área do Circuito das Águas Paulista. Em um modelo que já havia sido usado por ocasião da Concessão de Aeroportos do Brasil, inclui uma ou mais Rodovias com grande circulação de veículos com outras de menor fluxo, formando uma cesta atraente para viabilizar a concessão e diminuir o “trabalho e o investimento direto” do Estado.
Prevê-se um investimento de
cerca de 10 bilhões, a serem gastos em duplicações, faixas adicionais,
acostamentos, passarelas, pontilhões, iluminação, sistemas de socorro
rodoviário, entre outros serviços e obras. A empresa que ganhar a licitação,
por oferecer o maior desconto sobre os valores previamente estabelecidos pelo Governo,
deverá cobrar o pedágio de forma eletrônica, sem barreiras físicas ou praças de
pedágio, pelo sistema Free Flow (fluxo livre), por um período de 30
anos, com avaliações e revisões a cada 2 ou 4 anos.
Como será calculado o valor do
pedágio? O Governador Tarcísio de Freitas argumenta que haverá uma “justiça
tarifária na cobrança”, que passará a ser por km rodado, barateando os valores
atualmente praticados e acrescentando cobranças em rodovias que hoje não são
pedagiadas.
O pagamento será por meio de
uma “TAG eletrônica”, parecida com as do “sem parar”, colada no para-brisa. Os
motoristas e respectivos carros que não aderirem à TAG, o sistema promete fazer
um reconhecimento da placa do veículo, registrando também local, dia e horário
da passagem, cabendo ao condutor ou responsável pagar o pedágio de forma on-line
ou por outros meios, dentro de um prazo de até 30 dias. Claro, se não houver
pagamento, pode ser aplicada uma multa como a de “evasão do pedágio”.
É preciso dizer que algumas
Rodovias da Região aguardam por investimentos, principalmente duplicações, há
décadas, cuja população, empresas e empreendedores não podem esperar mais “30
anos de promessa em promessa”, de que o Estado irá realizar os investimentos
diretamente e de maneira rápida.
A Agência Líder de
Desenvolvimento Regional do Circuito das Águas Paulista – ADECAP, participou
ativamente de 2 das 3 Audiências Públicas propostas e realizadas pelo Estado,
por meio da Secretaria de Concessões e Parcerias, nos dias 10 e 11 de março,
nas cidades de Campinas e Mogi Guaçu. Ficou claro que o projeto estava sendo
gestado há cerca de um ano e já era do conhecimento de alguns prefeitos, mas
não da população das cidades envolvidas.
A Presidente da ADECAP, Profa.
Laura Umbelina Santi, fez diversas colocações nas audiências, pedindo
esclarecimentos, apontando incongruências e chamando a uma reflexão mais
profunda sobre o que estava sendo proposto. Primeiramente questionou: “por que
as audiências públicas foram realizadas presencialmente nas cidades de
Campinas, Mogi Guaçu e São Paulo, e nenhuma nas cidades do Circuito das Águas
Paulista?”. Chamou a atenção sobre o valor de investimento por parte da
vencedora da licitação, que seria de cerca de 10 bilhões de reais, recebendo de
volta uma previsão de 34 bilhões de reais nos 30 anos de concessão.
Resumidamente, a Profa Laura Santi,
argumentou que a cobrança dos pedágios, nos pontos propostos, entre cidades, e
mesmo bairros de uma mesma cidade, cuja distância média entre elas não passa de
20 km, traria impactos negativos significativos aos moradores. Pois as 9
cidades do Circuito das Águas Paulista são interdependentes nas áreas de Saúde,
Educação, Trabalho e Turismo, buscando ainda alternativas em cidades mais
distantes, como Bragança Paulista, Itapira, Mogi e Campinas. Sem falar no
encarecimento que certamente recairia sobre os preços de serviços e produtos
fabricados e distribuídos na ou pela região.
Argumentou, ainda, sobre o fato
de as Estradas de acesso às cidades do Circuito das Águas Paulista terem alto “interesse
e valor paisagístico”, precisam de belvederes e segurança para a apreciação da
paisagem, pistas exclusivas para bicicletas e transeuntes, garantindo também o
fluxo de equipamentos e materiais da lida rural, assim como de cavalos e
carroças; e não somente a manutenção do asfalto, privilegiando sempre os
automóveis. De maneira objetiva deixou claro que o projeto não deveria ser
tratado somente sob o ponto de vista macro e sim descer ao nível local, pois
alguns trechos receberão mais investimentos e intervenções e outros não, mas o
pedágio viria para todos.
Por fim, em não sendo possível
deixar de estabelecer a cobrança de pedágio, solicitou que esta não impactasse
o morador em sua própria cidade, dividindo bairros rurais de sua zona urbana; criando
um sistema de isenção aos moradores nos deslocamentos e entre as cidades
vizinhas; garantindo acesso aos equipamentos de saúde, aos estabelecimentos de
ensino em seus diversos graus; não onerando a renda já tão sacrificada dos
trabalhadores que moram em uma cidade e trabalham em outra. “Evitando assim que
os moradores tivessem que lutar por uma bolsa-pedágio para poder tratar da sua
saúde, estudar e trabalhar”.
Para o esclarecimento da
população, a ADECAP se posiciona claramente contra qualquer tipo de cobrança,
taxa, pedágio ou impostos que onerem ainda mais o cidadão e os empreendedores. Por
isso apoia a proposta de Lei de Iniciativa Popular que procura estabelecer uma
distância mínima entre “praças de cobrança de pedágio” e a isenção de cobrança
dos moradores em deslocamento entre cidades vizinhas; não como forma de acinte
ou proibição de concessões ou cobrança de pedágios, mas para que seja conhecida
a vontade popular e esta possa ser considerada na construção de uma política
pública que mais atenda aos anseios e necessidades dos moradores atingidos por
esse programa proposto pelo Governo do Estado de São Paulo.
A ADECAP trabalha em prol da
região do Circuito das Águas Paulista, com uma visão de futuro que abarca 2030
e muito mais tempo, para que ela seja reconhecida como a melhor para se Viver,
Trabalhar, Visitar e Investir. No entanto, respeita a individualidade, as
necessidades e benefícios de cada cidade em relação aos impactos positivos e
negativos que o programa de concessão de estradas e o estabelecimento de
pedágios traz. Cita-se, como exemplo, a SP 107, Prefeito Aziz Lian, que liga as
cidades de Artur Nogueira ao Distrito de Arcadas, da cidade de Amparo, unindo
as cidades de Holambra, Jaguariúna e Santo Antonio de Posse; por ela passa
quase que todo o fluxo de produção e venda de flores e plantas do país, seus
trabalhadores e transportadores. Essa Rodovia não pode esperar mais para ser
duplicada e contar com dispositivos que tornem mais seguro o trânsito de
pessoas e produtos. Por outro lado, estabelecer a cobrança de pedágios irá
onerar ainda mais os trabalhadores e estudantes dessas cidades. É preciso encontrar
soluções que permitam o investimento e viabilize a vida das pessoas.
Ainda no tópico sobre os impactos
que este projeto de concessões e cobrança de pedágios, foi feita uma avaliação
e identificou-se alguns impactos positivos e negativos.
IMPACTOS POSITIVOS (entre
outros):
- Investimentos em
Infraestrutura: O projeto prevê
melhorias substantivas quanto à qualidade das rodovias. Algumas cidades
terão finalmente suas pistas duplicadas, depois de uma longa espera. Não
há dúvidas de que as estradas já concedidas são as melhores do país.
- Melhoria da qualidade de
vida para quem vive e trabalha na região: Muitos moradores
se deslocam entre as cidades diariamente para trabalhar, estudar ou
acessar serviços essenciais. Com estradas melhores, esses deslocamentos
serão mais rápidos, seguros e eficientes, possibilitando até a redução de
“gastos invisíveis” com manutenção de veículos, pneus... reduzindo atrasos
e, principalmente, acidentes.
- Segurança e preservação de
vidas. Rodovias em bom estado,
com sinalização adequada, iluminação, monitoramento e pronto atendimento,
reduzem drasticamente os acidentes. Investir em segurança viária é salvar
famílias, proteger trabalhadores e evitar tragédias.
- Possibilidade de
crescimento de um turismo mais qualificado: Visitantes que podem contar com estradas seguras e bem
cuidadas tendem a voltar, permanecer mais tempo e consumir mais. Pois não
seriam estressados pela preocupação com a estrada para voltar mais tarde
ou mais vezes.
- Cobrança de Pedágio de
forma eletrônica: Prevê que os veículos
circulem sem interrupção, reduzindo congestionamentos e a emissão de gás
carbônico, com menos filas, freadas e acelerações.
- Pagamento Proporcional à
Distância Percorrida: As tarifas serão
cobradas por km rodado, de forma que quem roda mais, paga mais, e quem
roda menos, paga menos. O pedágio entre as cidades de Jaguariúna e
Campinas, na SP 340, será diminuído.
- Possibilidade de isenção
de cobrança por meio das placas dos residentes em algumas “praças de
pedágio”. Essa estratégia já foi utilizada em outras cidades que passaram
por esse processo de concessão de rodovias no Estado de São Paulo, e pode
também ser aplicada na região do Circuito das Águas Paulista. Isso é
realmente um alento para diminuir o impacto da cobrança de pedágios dentro
de uma mesma cidade ou em deslocamentos mínimos entre uma cidade e outra,
que são vizinhas.
- Valorização econômica e
atração de mais investimentos: Infraestrutura de qualidade é um dos
principais atrativos para investidores. Rodovias modernas e bem cuidadas
impulsionam o turismo, fortalecem o comércio e criam um ambiente mais
competitivo para os negócios locais. Também pode gerar empregos e renda,
movimentando a economia da região.
Sem dúvida outros benefícios
precisarão ser considerados, pois, nas palavras do Governador do Estado de São
Paulo, Tarcísio de Freitas: “investimento em infraestrutura sempre traz
prosperidade!”
Na visão do morador,
trabalhador, visitante e investidor do Circuito das Águas Paulista, João
Barboza “o Circuito das Águas Paulista está há décadas aguardando duplicações,
acostamentos e soluções reais para o tráfego entre suas cidades e a região. O
modelo atual de gestão, centralizado no DER, se mostrou lento, ineficaz e até
prejudicial aos investimentos privados, por questões burocráticas e políticas.
A concessão, se bem planejada e com participação ativa da sociedade, é o
caminho mais viável e rápido para tirar esses projetos do papel. Trata-se de
uma oportunidade histórica de reorganizar a infraestrutura regional de forma
justa, moderna e eficiente. Precisamos sair da estagnação e olhar para o
futuro, pois o modelo atual já demonstrou seus limites. Essa é uma chance
concreta de transformar o Circuito das Águas Paulista naquilo que sempre
acreditamos e projetamos nos encontros do grupo Líder”. [acrônimo de Liderança
para o Desenvolvimento Regional – SEBRAE Nacional]”
IMPACTOS NEGATIVOS (entre
outros):
- Mais custos para o bolso
da população: Sobre a renda há
tributação, ao comprar um carro o cidadão paga impostos que podem chegar a
50% do preço de venda (imposto sobre consumo pago com uma renda já
tributada). Depois, anualmente, tem que arcar com o IPVA, que no Estado de
São Paulo é de 4% do valor do automóvel. E aí, se usar o carro, ainda terá
que pagar pedágios para trabalhar, estudar, ir ao médico e mesmo para
passear na região. A proposta já prevê descontos para quem usa mais
intensamente determinadas vias com pedágio, mas os descontos propostos são
muito baixos; precisam ser maiores, reduzindo substancialmente o valor de
cobrança normal.
- Acesso a Saúde, Educação e
Trabalho será encarecido aos moradores: A proposta, tal como apresentada,
prevê numerosas “praças de pedágios” entre as cidades atendidas pelas
rodovias que serão concedidas à iniciativa privada. Não houve uma
avaliação concreta do impacto financeiro aos moradores que moram e
trabalham ou estudam ou têm que buscar atendimento de saúde em cidades
próximas. Já que essas são interdependentes e não conseguem suprir
individualmente essas necessidades.
- Impacto sobre o Turismo: A cobrança de tantos pedágios pode prejudicar o acesso dos
turistas às cidades do Circuito das Águas Paulista, considerando que a
maior parte deles vêm de carro com a família, e não em sistemas de
transporte público e coletivo. Um número considerável de empregos é
garantido pelo turismo e se ele for mal, muitas famílias ficarão sem seu
ganha-pão.
- Receios sobre o novo
sistema de cobrança: Nem todas as faixas
etárias e educacionais irão conseguir se adaptar ou mesmo manter um
sistema de TAG ou ter agilidade suficiente para fazer os pagamentos
on-line. Há ainda preocupações de que possa haver cobrança de multas
indevidas. Por que o programa de concessões de rodovias já não inclui
gratuitamente aos moradores o sistema de TAG a ser usado?
- Primeiro se paga, depois é
que virão os benefícios: O correto seria primeiro
entregarem as benfeitorias previstas no projeto e depois a população
começaria a pagar por elas, sendo certo que a concessão é prevista por 30
anos. Ter critérios claros de onde cobrar primeiro e deixar para cobrar
pedágios por último, conforme a população for vendo resultados. Outra
coisa que não ficou claro na proposta é se a concessionária terá que
instalar postos de atendimento em diversos trechos de estrada, contando
com área para usuários, atendimento de emergência, bombeiros, guincho,
etc.; isso seria muito importante para que os moradores e os visitantes
também vissem benefícios de se pagar pedágio para virem à nossa região.
- Impacto Ambiental: Embora o projeto traga alguns benefícios ambientais, as
duplicações, construção de novas faixas e viadutos podem causar impactos
ambientais que precisam ser esclarecidos e minimizados.
- Falta de um planejamento
em sintonia com a população envolvida: O projeto não passou, verdadeiramente, por audiências
públicas locais. É preciso mais tempo para um aprimoramento e mesmo uma
discussão transparente da proposta.
- Não há segurança quanto a
critérios ou mesmo propostas para isenção de cobrança de pedágios: Embora
o uso de exemplos de outras regiões, onde um sistema de isenções de
pedágios para placas de moradores em alguns deslocamentos, tenha sido
citado durante a 2ª Audiência Pública, em Mogi Guaçu, isso não ficou claro
como poderia ser aplicado no Circuito das Águas Paulista.
Esses impactos precisam ser
cuidadosamente gerenciados para garantir que os benefícios do projeto sejam
maximizados e que os impactos negativos sejam adequadamente minimizados.
A população da região está
reticente em aceitar o convite de diálogo e melhoria do projeto de concessão de
rodovias e cobrança de pedágios feito pelo Governador do Estado, em visita
recente à cidade de Pedreira. A proposta de uma Lei de Iniciativa Popular, em
andamento, não é necessariamente contra a cobrança de pedágios em rodovias
concedidas. A campanha por esta Lei está coletando dados e assinaturas, os
principais desafios são obter o apoio de pelo menos 180 mil eleitores do Estado
de São Paulo, e o fato da Assembleia Legislativa ainda não ter regulamentado
esse tipo de iniciativa. De novo, a ADECAP apoia esta iniciativa como medida da
vontade popular, que pode ajudar na definição de políticas públicas mais
adequadas quanto a este tema.
O Estado precisa e deve olhar
com mais cuidado para as cidades do Circuito das Águas Paulista, não se
limitando às questões das represas ou das Rodovias. É preciso trazer para esta
região políticas públicas mais concretas e que tragam mais resultados quanto a
Educação, Saúde, Saneamento Básico, Segurança, entre outras; para que se possa
ver a gestão estadual também nessas demandas tão caras à população da região.
Aqui, os prefeitos, vereadores e deputados da região, precisam unir forças e
buscar mais benefícios, ainda mais neste momento em que as comunidades terão
que arcar com o maior ônus do projeto de concessões e pedágios.
A tributação existente sobre os
pedágios também beneficia as prefeituras das cidades que têm “praças de
cobrança” dentro de seus limites geográficos. É preciso fazer uma reflexão
consistente quanto ao uso desse valor arrecadado. Pois o projeto do Governo do
Estado aparentemente não prevê rotas de fuga dos pedágios, mas elas existem ou
serão criadas pela criatividade dos moradores, motoristas e transportadores.
Isso certamente impactará vias vicinais, ruas periféricas de bairros e mesmo
estradas rurais. É preciso também encontrar e aplicar recursos para que a
qualidade viária das cidades seja mantida e aprimorada; e mesmos os bairros não
sofram demasiado com esses desvios, preservando a tranquilidade, a segurança e
os acessos da população local.
Pablo Schoenmaker, empreendedor
da área de alimentos e bebidas, enfatiza que “a região tem estradas com
paisagens belíssimas, contornando a Serra da Mantiqueira e seus contrafortes; a
melhoria das estradas precisa contemplar a criação de pontos de parada para
apreciação da vista, como “belvederes”, com segurança em relação ao trânsito.
Nossas “Rotas Cênicas” ajudam a atrair visitantes, são “instagramáveis”, nos
colocam nas redes sociais, e podem ser embelezadas também, com plantio de
flores, por exemplo. O projeto não pode contemplar só a melhoria do asfalto
para o trânsito de carros, é preciso pensar nas bicicletas, criar ciclovias,
pensar nas pessoas também. A futura concessionária precisa saber disso e atuar
com essas premissas, isso atrairá mais pessoas para o Circuito das Águas
Paulista e ela também sairá ganhando.”
A ADECAP chama a atenção de
todos sobre a necessária discussão que precisa ser feita sobre o Pacto
Federativo que organiza e une os Estados e municípios que formam o Brasil. Não
faz sentido o Estado de São Paulo, ente federativo que alavanca a produção do
PIB Nacional, arrecada mais impostos e tem a maior população entre todos os
outros Estados, receba tão pouco retorno do Governo Federal. Há que se estudar
novas maneiras de se fazer a repartição dos recursos arrecadados e São Paulo
poder investir mais em sua infraestrutura, sem necessariamente onerar os bolsos
dos paulistas, como sempre se fez.
Por fim, e demasiado
importante, a região precisa, por meio de sua população e seus representantes
no poder executivo e legislativo, pensar em um ou mais planos de
desenvolvimento local e regional que contemplem visões para 10, 20 e 30 anos. A
ADECAP tem esse princípio! Ficar rodando projetos de 4 em 4 anos, ficando à
mercê de ideias e soluções sempre reativas a problemas que sempre existiram,
não dá mais! É necessário não só se preparar para o futuro, mas, principalmente, plasmar e buscar realizar o futuro que essa região
e cada cidade desejam para si.
Sobre a ADECAP:
foi criada em 15 de dezembro de 2022 como uma associação civil de direito
privado, sem fins lucrativos e de interesse público (OSC), com autonomia
administrativa e financeira, compreendendo preferencialmente as cidades de
Águas de Lindóia, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Lindóia, Monte Alegre do Sul,
Pedreira, Serra Negra e Socorro. Atua com ações estratégicas para a região,
entende o cenário atual, reconhece os desafios e oportunidades, visando
auxiliar no desenvolvimento econômico, social e ambiental dos 9 municípios. Tem
como Missão "inspirar, estimular, integrar e promover o desenvolvimento
responsável no Circuito das Águas Paulista". Embasada em valores como
"iniciativa, respeito, inovação, sustentabilidade e cooperação".
Propõe como Visão para 2030, tornar o Circuito das Águas Paulista "a
melhor região para se viver, trabalhar, visitar e investir".
Mais
informações: https://www.adecap.org.br
Instagram: https://www.instagram.com/adecap.br/
Publicado às 18h25
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