Nas últimas décadas, as empresas mudaram o foco de sua existência e razão de ser para o atendimento, colocando o cliente como foco do empreendedorismo, e priorizando a sua satisfação.
Se antes elas necessitavam contentar os diretores, proprietários e acionistas, hoje, uma empresa que se propõe a despontar ante a concorrência, e ser sustentável a longo prazo, trabalha incansavelmente para equilibrar a realização dos desejos daqueles e, ao mesmo tempo, satisfazer as necessidades dos consumidores e clientes.
E com consumidores cada vez mais exigentes, seja pelos resultados da globalização, que aproxima e coloca frente à frente concorrentes de todas as partes do planeta, seja pela conscientização de uma geração mais voltada à sustentabilidade e às questões de justiça social e defesa das liberdades, o consumidor atual quer ter a possibilidade de provar pessoalmente antes de adquirir um produto ou serviço.
O cliente é, hoje, o maior ativo das empresas, e quanto maior a fidelidade dele para com a marca, maior a chance de a empresa se manter competitiva no mercado, e até mesmo planejar seu crescimento.
Por esse motivo, o cliente precisa estar satisfeito com o produto adquirido, e também com os serviços oferecidos a ele pela empresa: atendimento, SAC, pós-venda, entrega, meios de pagamento, entre outros que podem fazer a diferença na escolha da próxima compra.
O feedback do cliente como ferramenta.
Essa experimentação in loco é benéfica também às marcas, já que proporciona feedbacks e retornos imediatos da clientela e do público, e ajuda a promover melhorias do produto oferecido ao mercado.
Com respostas instantâneas adquiridas no momento da experimentação do cliente, o comerciante pode saber o que deu certo e o que não deu, e aplicar correções mais rápida e acertadamente, e permite ao empreendedor saber exatamente como proceder.
Isso é possível, pois ele tem em mãos os dados coletados durante o período em que o cliente esteve na loja, utilizando os serviços e usufruindo das experiências imersivas disponíveis.
Essas experiências que o cliente tem, permitem que ele se torne o foco da marca, e gerem os dados imediatos que a empresa precisa para seguir com as ações, ou alterar aquilo que for necessário
Ibraim Gustavo é jornalista, escritor e educador, Pós-graduado em MKT e MBA em Comunicação e Mídia
Publicado às 11h53
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