A vítima é um homem de 27 anos, morador do bairro Areia
Branca na zona rural do município. A informação foi confirmada pelo
Departamento Regional de Saúde.
A Secretaria Municipal de Saúde de Amparo faz campanhas
periódicas de imunização na zona rural. Na semana passada esteve na Fazenda
Rancho Alvorada e dos Rosas onde 40 pessoas foram atendidas. O trabalho vai ser
intensificado essa semana.
Recentemente, a Prefeitura de Tuiuti confirmou a morte de
uma mulher de 62 anos, moradora de Santo André, que contraiu a doença após
visitar a cidade no final do ano passado. Informações sobre seu histórico de
vacinação ainda não foram divulgadas. Além disso, uma mulher de 25 anos e um
homem de 71 anos também faleceram por complicações da febre amarela, com ambos
não estando vacinados.
Até o momento, em 2025, o estado de São Paulo registrou
sete casos da febre amarela em humanos, resultando em três mortes. Também foram
notificados oito casos de macacos infectados, com um caso em Pinhalzinho e sete
em Ribeirão Preto. É fundamental destacar que os macacos não são transmissores
da doença, mas atuam como indicadores da presença do vírus nas regiões.
A febre amarela, doença viral transmitida pelo mosquito
Aedes aegypti infectado, tem apresentado novos casos no estado de São Paulo,
com relatos alarmantes de mortes recentes. Os sintomas mais comuns incluem
febre, dores musculares, dor de cabeça, náusea e vômito, que geralmente
desaparecem após três a quatro dias. No entanto, em casos graves, a infecção
pode levar a complicações cardíacas, hepáticas e renais fatais, sem tratamento
específico disponível.
A vacinação é a principal forma de prevenção, com uma
única dose garantindo imunidade por toda a vida. O escopo da vacinação abrange
postos de saúde em todo o país, sendo especialmente recomendada para aqueles
que habitam ou visitam áreas de risco.
A Secretaria de Estado da Saúde reforça que a febre
amarela não é contagiosa e não se transmite por contato. O ataque ou morte de
macacos é considerado crime ambiental, de acordo com a Lei Federal nº
9.605/1998
Para prevenir picadas do mosquito Aedes aegypti, especialmente entre aqueles que ainda não estão vacinados, o uso de repelentes é fortemente recomendado
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